A conclusão, publicada no periódico Nature Plants, é que as secas e ondas de calor concomitantes - que andam agravadas pelo aquecimento global provocado pelo homem - devem levar a declínios bruscos no rendimento das colheitas de cevada, gramínea cerealífera que é o principal ingrediente da apreciada bebida. Principalmente se os níveis de emissão de carbono continuarem como estão hoje.
A perda de produtividade nas colheitas de cevada pode chegar a 17%, o que deve fazer o preço da cerveja dobrar ou até mesmo triplicar em alguns lugares do mundo.
A primeira consequência dessa queda de produção, segundo os modelos matemáticos do estudo, será um intenso aumento nos preços da bebida. A pesquisa avaliou a situação de 34 regiões produtoras de cevada, antes e depois do ano de 2050
Postar um comentário
Obrigado por efetua seu comentário, ele será lido e se aprovado será publicado em imediato.